Essas pessoas acreditam que a mídia está contra a polícia ou que a família está contra a polícia, mas a verdade é que a polícia está se colocando nesta situação sempre que trata o acusado de forma diferente por ser um dos seus ou, simplesmente, porque não age com transparência.
Neste caso, como em muitos outros que podem ser facilmente levantados com uma pesquisa no Google ou que podemos ver quase sempre que envolve um policial, existem atitudes que não condizem com uma atitude policial e ficam os questionamentos sem resposta.
Algumas delas já fizemos aqui ao tratarmos da soltura do assassino, são elas:
- foi protecionismo da polícia não fazer o exame de alcoolemia no momento que foi capturado (cerca de 13h da tarde)?
- foi protecionismo da polícia ouvi-lo apenas depois das 21h?
- será que ter um cunhado na polícia civil, conhecido como Falcão, ajudou a mudar os procedimentos?
- será que o Tenente Pinheiro realizou os procedimentos de prisão como deveria?
- e se fosse um popular, a polícia teria agido do mesmo jeito?
- e se fosse um popular que tivesse atropelado o filho de um policial, será que haveria proteção para o condutor?
Fonte: R7 - CNEWS |
Agora fica mais uma pergunta: como assim o procedimento ainda iria ser definido? Só porque é policial o procedimento muda? Não entendemos esta declaração e queremos explicação.
Independente da profissão, queremos justiça. Por atualmente está na condição de um agente público da lei, um policial, queremos apuração da sua conduta, o que para nós, e para quem acompanha o caso vê que este homem não possui qualquer condição de ser um policial.
Enfim... só queremos justiça!
Para que possam entender o por quê de usarmos o termo assassino, segue o nosso entendimento sobre esse termo: https://pt.wiktionary.org/wiki/assassino.
Se fosse um cidadão comum que tivesse atropelado e matado um filho do policial o cidadão podia ir preparando seu velorio
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